Sempre me mantive distante dos anúncios baratos que aparecem nos sites esquisitos, alguns dos quais até nos invadem o monitor. Mas há uns tempos, este, o «Teste da Morte» despertou-me a curiosidade. Na altura preferi não perder tempo com isto, mas hoje, voltei a deparar-me com ele. Decidi aventurar-me.
Depois de 10 perguntas simples, obtemos com uma facilidade impressionante a data da nossa morte (com direito a cronómetro e tudo). Obviamente que não é de fiar, mas dá para divertir... Cá a mim restam-me 58 anos de vida. =p
[Atenção às rasteiras, eles pedem o número de telemóvel mas não é preciso, basta o mail]
[Para breve um post comemorativo do aniversário do Contraditório...]
Hoje e ontem voltei a ter a experiência de acompanhar uma celebração fúnebre, desta vez de perto... Pronto, não é o melhor tema mas hoje é o que tenho para dizer. Não é que não tenha outras coisas para falar, pelo contrário, mas o momento impõe-se.
Observei de perto as emoções transmitidas num velório, por exemplo. Mas será que os gemidos em voz alta, talvez para impressionar, eram verdadeiramente impulsivos? Hum, acho que não.
Pela minha parte não viram qualquer gesto ou acto para impressionar. Sou assim e pronto.
[Consigo ter frieza suficiente para falar assim do funeral da minha bisavó, mas ainda estou para descobrir se isso é bom ou mau]