Há uns tempos atrás aMartadesfiou-me a expor sete vícios. Disse-lhe que não era muito destas coisas, mas que ia tentar fazer. E tentei. Mas não consegui chegar a sete vícios, propriamente ditos. Até porque vícios não são coisas que me aliciem muito...
Hoje cheguei a um, a internet. A falta de pagamento e o mau tempo fizeram-me estar 24 horas sem internet e outras 9 sem eléctricidade. Por ser sábado, estar a chover, e outras coisas, enchi-me de um certo tipo de angústia. Um bocado exagerado mas pronto...
A net para mim é mesmo um vício, apesar de nem variar muito no uso que faço dela. Da próxima vez que descobrir um outro (vício), aviso! =p
[O post acerca do Teste da Morte valeu-me aquintaposição na busca do Google, e por isso mais uns quantos leitores maioritariamente brasileiros]
Hoje o dia não me correu como esperava e por esse facto estou ligeiramente melancólico até. E quando é assim gosto de recordar coisas. É por isso uma boa altura para fazer o post acerca do aniversário do Contraditório.
Começo por dizer que a ideia de criar um blog já durava à muito mas o problema era arranjar coisas para dizer. Coisas para dizer e arranjar um nome. Pode parecer ridículo mas eu ligo muito a estes pormenores porque, como disse no primeiro post, são eles que diferenciam as coisas.
Em Setembro do ano passado criei finalmente um blog. A ideia era falar no decorrer do ano lectivo. Mas como previra, ficou rapidamente desactualizado e por isso, abandonado.
Em Dezembro voltei a arriscar criar um blog, o Contraditório. No entanto ainda não era no actual URL, mas simneste. Pouco tempo depois, fiz o actual e transferi para aqui os posts.
De Dezembro de 2007 a Março de 2008 o Contraditório foi mantido com actualizações mais ou menos regulares. Mas para os últimos tempos a inspiração esvaziou-se, já que era um blog de género pessoal e intimista, e por isso teve a mesma sorte que o anterior.
Cinco meses depois, em Agosto, lembrei-me que tinha um blog. A partir daí e até agora o Contraditório tem-se aguentado de uma forma bastante regular e assim espero que continue, apesar do futuro ser sempre imprevisível. De referir que durante a segunda metade da sua vida, o Contraditóriofoiaté seleccionado para os destaques do Sapo!
Ao ler os primeiros posts apercebo-me de uma «imaturidade literária», uma imaturidade que pensamos sempre não ter, em qualquer contexto. Independentemente de ainda a ter ou não, na altura tinha-a de facto. Além disto, e no plano da escrita podemos considerar o Contraditório como um atentado à língua portuguesa (nos primeiros tempos as palavras eram mal escritas conscientemente).
No início os posts eram constituídos, a par de palavras mal escritas, de uma espécie de reflexões pessoais como já disse. Depois, em Agosto, perdeu um bocado esse estilo para passar a englobar músicas e vídeos. Uma coisa mais 'light'. O objectivo no futuro é passar a incluir também análises breves e acessíveis de temas contemporâneos (sociedade, política, media), mas ainda não fui capaz de dar esse «salto».
Está feito o post que assinala o primeiro aniversário do Contraditório. Como diz o título, já passou um ano a contradizer, e as contradições irão continuar nos próximos tempos. Por isso conto com os leitores que habitualmente visitam o blog, e com os outros que apenas passam por aquí por engano. Até breve! =P
[Uma 'saudação' especial àL.porque foi ela que
me deu inspiração para criar o blog]
Sempre me mantive distante dos anúncios baratos que aparecem nos sites esquisitos, alguns dos quais até nos invadem o monitor. Mas há uns tempos, este, o «Teste da Morte» despertou-me a curiosidade. Na altura preferi não perder tempo com isto, mas hoje, voltei a deparar-me com ele. Decidi aventurar-me.
Depois de 10 perguntas simples, obtemos com uma facilidade impressionante a data da nossa morte (com direito a cronómetro e tudo). Obviamente que não é de fiar, mas dá para divertir... Cá a mim restam-me 58 anos de vida. =p
[Atenção às rasteiras, eles pedem o número de telemóvel mas não é preciso, basta o mail]
[Para breve um post comemorativo do aniversário do Contraditório...]